É sempre assim, o casal se conhece em uma fase da vida, pode ser na infância, adolescência ou comecinho da juventude. Olha, chega perto, namora e acredita em amor eterno. Aí chega na faculdade, os cursos mudam ou outros empregos...daí novas rotinas, novos companheiros de saídas. Inevitável! Um acaba dando aquela escapadinha básica, descobre que não gosta mais do outro assim e "de repente, não mais que de repente", as rotinas estão todas diferentes, pior que ciclo menstrual irregular.
Os namoradinhos de adolescência, tão meigos e de sorrisos tão facéis, cabelos despenteados e dinheiros contadinhos para o cinema e quem sabe um lanche no Mc Donalds, viraram pessoas que ainda contam dinheiro, mas não para cinemas e sim para comprar coisas maiores e baladas de gente mais adulta. Os sorrisos até podem ser largos, mas não são tão inocentes. As roupas sem vaidade perderam o encanto, não somos mais brotinhos para andar por aí de cabelo desgrenhado e roupas soltinhas por aí. Tem que se apertar e salpicar toda a maquiagem na cara.;;
O romance bonitinho parece que saiu de moda e cada um vai para o seu canto, tentar ganhar dinheiro, tentar ser feliz, sem ingenuidade e " o que foi feito da vida, o que foi feito do amor?". Ué, para isso existem os murais e álbuns de fotografias...
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"Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.As coisas passam, e o melhor que fazemos, é deixar que elas realmente possam ir embora.E tudo é só para agente ser feliz."
(autor desconhecido)
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