domingo, 15 de agosto de 2010

Quase amores

E eu passei o dia tão raivosa que deixei para noite o post do "Dia do Solteiro". Vi tantas manifestações de solteironas e solteirões convictos batendo no peito dizendo que o bom é ficar solteiro. Vi até um namoradeiro convicto falando que homens felizes são os solteiros (fiquei surpresa com a revelação do moço, mas vou preservar a identidade pra não dar confusão, inclusive para mim). Eu, honestamente, não vejo a data com grandes badalações, talvez pelo mesmo motivo que não consigo me sentir tão emocionada com o Dia dos Namorados.
Acho ótimo namorar, ter agendinha fofa com o cara e também acho maravilhoso ser solteira, sair com as amigas, ficar horas na casa do amigo solteiro que mora sozinho, viajar pra visitar o outro melhor amigo carioca. Eu gosto das duas condições, de namorar e de ser solteira. Seria ótimo poder ter a parte boa das duas formas de relacionamento, mas nem sempre é possível. Enfim, para acalentar a alma de solteiras convictas e aquelas que estão na onda de "mulher solteira procura", indico para a semana o livro Dez (quase) amores de Cláudia Tajes que conheci por intermédio da minha amiga Natália (que não importa se eu esteja solteira ou com um namorado agarrado na minha cintura, é para todas as horas), mas voltando ao livro.
Bom, é bem aquela história que toda mulher conhece, pelo menos as da minha geração, dos grandes amores que começam na balada ou no shopping, no natal ou o socialista da faculdade. As dúvidas na hora de se vestir, apresentar para a família e os locais onde se frequentar...São dez pequenas histórias divertidissimas e que por mais ficção que sejam...não pude deixar de ter um sorrisinho nos lábios por lembrar das minhas próprias piadas ou as histórias das minhas amigas... Vale conhecer e quem sabe até dá uma coragem para apresentar os seus próprios quase amores

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