terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Natal

Momento de reflexão etc etc, também acho. Acredito sinceramente nisso, só não acho que a data precisa ser confundida com um momento único para hipocrisia, aquele que você aproveita para abraçar a pessoa que você passou o ano inteiro magoando, falando mal e todas as outras coisas que a gente não deve fazer ( sob pena de não ganhar presentes do bom velhinho).
Eu não acho assim. Sou católica, ainda que não seja um grande exemplo de uma mulher religiosa, mas acredito em Deus, no poder da oração e, sobretudo, nas boas energias das pessoas. Por causa disso que passo um ano inteiro tentando confiar, tentando ter harmonia e se não deu certo, baby, paciência! Deve ser por isso que ando cada vez com um grupo menor de amigos, os tais poucos e especiais. Aqueles que você sabe que estão ali, mesmo longe, eles estao do seu lado, prontos para te abraçar quando você se sentir sozinha e para esses amigos. Quem é, sabe como quem estou falando, desejo feliz natal e espero ter vocês por perto sempre.
beijooos

sábado, 19 de dezembro de 2009

Planos para 2010!

Eu não espero encontrar minha lista de coisas que eu devia ter feito ( e não fiz) dos anos anteriores, pois isso seria muito constrangedor, mas quando eu era criança e adolescente eu sempre traçava altos planos para o ano seguinte, até ano retrasado  eu fiz isso. Vários não cumpridos, noivados não-realizados, perda de concentração, falta de grana, vários itens atrapalharam a construção de um monte de coisas, para 2009, não escrevi nada, foi deixando o ano ao sabor do gesto e posso dizer que foi um ano de muita informação, nem todas muito boas, mas outras bem produtivas.
Bem, o que planejar para 2010...hum...(pausa para pensar!)
Na verdade, tenho tanta coisa que eu gostaria que acontecesse que nem sei começar a planejar na tal ordem de prioridades, estou ficando velha, a ponto de entender que as nossas prioridades mudam a cada instante, e nem sempre o que era a coisa mais importante para solucionar no ano anterior chega ao ano seguinte com a mesma força de antes. Sabe aquela história de, às vezes, a gente quer tanto uma coisa e depois não quer mais? Já aconteceu comigo, certa vez, me empolguei tanto com uma viagem e na véspera chorei horrores acho que com medo de ir
Talvez em 2010, eu acho que posso planejar ter mais coragem. Coragem de aceitar e de negar desafios, a mesma de percorrer caminhos diferentes e saber recuar, reconhecer que não fez a escolha certa. A mesma coragem para aceitar que as pessoas não são iguais a você, elas são boas e más ao mesmo tempo e a gente nunca sabe qual é o lado que ela vai te mostrar, mas é sempre bom conhecer as pessoas, pois assim a gente aprende a recuar ou seguir em frente.
Acertando este passo, talvez seja mais fácil traçar os planos.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Atitude

"Eu não quero saber de coração sem coragem..."

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Falando de amizade




"Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles..."


Eu ia fazer mais um daqueles textos de amores possíveis, impossíveis, dores de cotovelo. Colocaria um trecho de música para doer o coração. Talvez bancasse, mais uma vez, o Chico Buarque deprimido quando, na verdade, eu preciso do seu lado sambista para viver, para ter cor. Independente da astrologia, sempre fui uma pessoa colorida e usei tintas fortes para compor meus cenários, acho que já passou da hora dos tons neutros.

E para não falar de amor, eu resolvi falar de amizade. Na verdade, acho que decidi que amor é meu tema preferido ou alguém aí discorda que amor e amizades fazem parte da mesma escala de sentimentos fortes e bonitos que uma pessoa pode ter? Alguém vai tentar me convencer que amizade é a forma mais intensa e verdadeira de amar outra pessoa?

Posso não ter muitos amigos, nunca fui a popular da escola, mas consegui reunir perto de mim um grupo de pessoas perfeito e do qual tenho muito orgulho. Muita gente diz que não existe amizade entre homens e mulheres, acho estranho, os meus amigos são cuidadosos, inteligentes e ótimos confidentes. Lembrando aqui, acho que dos amigos na escala de mais próximos, acho que quase todos são homens.
Tenho amigos de infância, herdados da família, de faculdade, da rua e na internet. Este fabuloso mundo virtual, há quase oito anos me deu de presente um dos amigos mais lindos do mundo. Geograficamente distante, áreas profissionais diferentes, em comum, alguns gostos musicais e a vontade de conversar . Assim surgiu mais uma amizade na minha vida, tão importante quanto os que estão aqui pertinho e com as mesmas características de sinceridade. Nenhum dos meus amigos passam a mão na minha cabeça quando eu não estou merecendo ( quase sempre, eu não mereço)
Eles podem até pensar no meu caso e me dar um abraço quando eu estou triste, mas não deixam de "a ferro, fogo e carne viva", apontar onde estou errando. Enumeram meus defeitos, conhecem perfeitamente cada um deles, gostam de mim sem idealismo, alguns já me viram chorar, com cara de sono, triste e preocupada.
Pasmem! Ainda assim gostam de mim, afinal, como diz o clichê: amigo é pra essas coisas!

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A idade adulta nos separe...


É sempre assim, o casal se conhece em uma fase da vida, pode ser na infância, adolescência ou comecinho da juventude. Olha, chega perto, namora e acredita em amor eterno. Aí chega na faculdade, os cursos mudam ou outros empregos...daí novas rotinas, novos companheiros de saídas. Inevitável! Um acaba dando aquela escapadinha básica, descobre que não gosta mais do outro assim e "de repente, não mais que de repente", as rotinas estão todas diferentes, pior que ciclo menstrual irregular.
Os namoradinhos de adolescência, tão meigos e de sorrisos tão facéis, cabelos despenteados e dinheiros contadinhos para o cinema e quem sabe um lanche no Mc Donalds, viraram pessoas que ainda contam dinheiro, mas não para cinemas e sim para comprar coisas maiores e baladas de gente mais adulta. Os sorrisos até podem ser largos, mas não são tão inocentes. As roupas sem vaidade perderam o encanto, não somos mais brotinhos para andar por aí de cabelo desgrenhado e roupas soltinhas por aí. Tem que se apertar e salpicar toda a maquiagem na cara.;;
O romance bonitinho parece que saiu de moda e cada um vai para o seu canto, tentar ganhar dinheiro, tentar ser feliz, sem ingenuidade e " o que foi feito da vida, o que foi feito do amor?". Ué, para isso existem os murais e álbuns de fotografias...

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A Voz dos Teus Olhos


"Nalgum lugar em que eu nunca estive, alegremente além fe qualquer experiência. Teus olhos tem o seu silêncio no teu gesto mais frágil Há coisas que me encerram ou que eu não ouso tocar, orque estão demasiado perto. Teu mais ligeiro olhar facilmente me descerra, embora eu tenha me fechado como dedos. Nalgum lugar..."
Sempre gostei muito de literatura e de música. Nunca procurei autores e compositores por pseudo-intelectualismo e nem para agradar alguém, mas por aquela poesia ou canção trazer algum significado a mim. Acho que, independente do autor, se o texto não emociona, não provoca raiva, posso dizer taxativa: para mim, não serve!
Mesma coisa para as pessoas, se elas não conseguem despertar em mim a mais pequena sensação, não servem nem como inimigas. É, acho melhor voltar para as canções, compromete menos.
Há alguns dias resolvi revisitar Zeca Baleiro. Na verdade, comecei ouvindo o mais recente trabalho O Coraçaõ do Homem-Bomba Volume 1 e 2, lançado ano passado e transformado em DVD Ao Vivo para virar presente de amigo oculto no fim de ano. Esteticamente, a produção é perfeita ainda que as letras deixarem um pouco a desejar, mas eu aceito calada porque acredito que ele já deu ao público grandes canções. A sua obra-prima já foi apresentada aos poucos e creio, sinceramente, ainda não está completa. Aí ouvindo as antigas, dei de cara com Líricas, um álbum bonito, com alguns hits, , mas o que mais me chamou atenção são as pouco tocadas. Na minha opinião, deste álbum, não há nada mais lindo que "Nalgum Lugar", o poema de E.E. Cummings, musicado por Baleiro.
Quem me conhece sabe que não sou dada a sentimentalismos, nem lágrimas nos olhos sem uma dor latente, daquelas desgraçadas mesmo ( pode ser física ou emocional), mas confesso que senti uma emoção inexplicável (assim como a minha paixão por esse álbum). Uma mistura de desejo, alegria, tristeza, paixão e perda. É como aqueles amores que acabaram, mas ainda permanecem vivos no acordar, no deitar e no ciúme cotidiano. O poema é perfeito e só de musicá-lo com a sensibilidade de uma voz rouca, ele já merece meu respeito.
"Não sei dizer o que há em ti que fecha e abre. Só uma parte de mim compreende que a voz dos teus olhos é mais profunda que todas as rosas..."

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Distância

Para todas as coisas sempre ouvi esse ditado: "Quem não é visto, não é lembrado", seja para trabalho ou quando terminamos o nosso relacionamento. Eu já acho um pouco diferente, pelo menos no tema dos relacionamentos. Quem não é visto não pensa mais em ser lembrado, quem não é visto busca esquecer e como diz Renato Russo na canção mais bonita já feita na década de 90: " Só apareço, por assim dizer, quando convém aparecer..."
Ninguém vai passar uma borracha em tudo que viveu. A essência, os lugares das fotografias, a trilha sonora, os olhares e o jeito de passar tudo fica guardado e pode ser reconstruindo em detalhes em minutos, num piscar de olhos. Ausentar-se não é esquecer, nunca foi isso. Ausentar é deixar que essas lembranças passem por uma transformação e deixem de ferir.
Por mais que não se admita dói saber que os lugares antes com um significado para vocês hoje serve de cenário para outras histórias ( Veio agora Chico Buarque na cabeça cantarolando: Futuros amantes quiçá se amarão sem saber com o amor que um dia eu deixei pra você...."
A idéia de se afastar é não impedir que o outro se sinta obrigado a ter qualquer tipo de consideração e também de transformar a dor em eterna exposição em algo que só traduzam uma experiência boa de ter sido vivida...

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Bruna

Nome de origem italiana, que significa escura ou parda ou ainda uma pessoa com simplicidade, diplomacia e receptiva.
Eu sou Bruna e também sou Maria "aquela que ocupa o primeiro lugar", mas eu acredito que sou um pouco de tanto desses significados. Bruna Maria tem Paixão no nome e na vida, é de uma intensidade absurda, decidida, sabe que a vida bate na cara, mas tá lá, vivendo, riso e pranto e não tendo perdão.
Cresceu e adotou o Castelo Branco do pai como nome profissional. Nome composto, nome bonito, nome forte. Entao ficou assim. O Paixão é minha essência, o Bruna Castelo Branco é símbolo da minha vida profissional. O Bruna é quando estou de folga, meus amigos, conhecidos etc. Minha mãe me chama de Una e eu acho bonito.
Brunica ou Bruninha, as pessoas me chamam de forma carinhosa, nunca tive apelidos não. Já me chamaram por muito tempo de "meu bem", eu achava lindo, puro.
E assim Bruna Maria Paixão Castelo Branco foi crescendo, amadurecendo e criando forças contra a hostilidade do mundo

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

De Perto


Ainda não vi, mas tenho quase certeza que é muito bom o documentário Herbeth De Perto, sobre a trajetória do líder de Os Paralamas do Sucesso. Fazer uma cine-biografia de alguém ainda vivo parece um tributo estranho, mas se tratando de Herbeth, acredito que é um trabalho essencial.

Um dos grandes expoentes do rock dos anos 80, conseguiu chegar aos 90 e nos anos 2000 com a mesma energia de sempre. Composições que falam de amor com uma musicalidade competente que nem de longe chegam a ser clichê, apesar de apostar em versos do tipo: "Quero te ver de perto, quero dizer que nosso amor deu certo..."

Falar de Os Paralamas é lembrar da minha infância, adolescência e de quando todas as músicas começaram a fazer um sentido muito especial. Tema de histórias de amor, a trilha sonora do grupo fez e sempre será parte da minha vida e que terá sempre um sentido muito especial toda vez que eu ouvir, por exemplo, "Uns Dias", ainda que a letra não tenha uma relação específica com nada que já vivi, existirá sempre "Uns dias" que desejamos contar para alguém uma "novidade quente", chorar de amor etc etc...

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Definições e meio-termo

Quando somos crianças, definimos as coisas de maneira muito simples: Certo e errado, o quente o frio, o bom e o mau. Não existia nada que se equilibrava entre duas nuances, ou era ou não era.
Aí vem a adolescência e começamos a adotar outras variações. Um exemplo simples: até os 12 anos sabia muito bem o que era doce e o que era amargo, mas nesta idade, achei que o chocolate meio amargo poderia ser bem interessante.
Da mesma forma que compreendi como era se sentir feliz e triste ao mesmo tempo. Bonita e feia, inteligente e incapaz.
Hoje percebo que felizes são as crianças e o dicionário que conseguem chegar a conceitos diferenciados. Mas na vida real a gente ama e odeia na mesma intensidade ( às vezes até a mesma pessoa), a gente sente carinho e é canalha ao mesmo tempo. Não existe certo e errado, não existimos para ser vilões ou bonzinhos.
Nunca quis ser a queridinha da turma. Em mim habita o doce e o amargo do meu chocolate preferido da adolescência

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Escrever

Hoje de manhã escrevi um dos e-mails mais verdadeiros da minha vida, mandei várias mensagens falando de sentimentos que a gente não fala assim...todos os dias.
Fui sincera, falei tudo que eu estava sentindo, tristeza, solidão, amor, mostrando o que eu fiz e o que ainda seria capaz pra resgatar essa história, mas uma vez...nao tive a importância esperada

Paixao

Dizem que a paixão acaba em qualquer esquina, em um dia ensolarado ou chuvoso. Simplesmente acaba, deixa o coração vazio e uma cara meio desconcertada para o companheiro de lado. Aquele que ainda nutre sentimentos. É triste, mas é inevitável.
Da mesma forma como ela surge. Ninguém precisa sair por aí com a intenção de "quero me apaixonar", a paixão surge na mesma esquina ensolarada ou molhada pela chuva.
Contrariando a nossa vontade ou nosso senso de estética. A paixão surge no olhar bonito, no sorriso meio sem graça, no cuidado. Principalmente, na atenção.
Não há nada mais importante para quem acabou de sair de um relacionamento ( e se saiu machucado então) que um olhar de atenção. Aquela coisa que a gente nem dá atençao quando está tudo bem. É importante se sentir bonita, desejada, inteligente e com o papo interessante.
Talvez seja por isso que acontecem aqueles fenômenos de casamentos instantãneos. Explico: Fulana namorou uma vida com fulaninho, o namoro acabou, ela pensou que ia morrer, mas aí apareceu Beltrano e eles casaram em três meses e foram felizes para sempre.
Por isso acho que quando se quer terminar um relacionamento é preciso pensar bastante, ter certeza. Nunca se sabe quando Beltrano vai bater na porta da moçoila

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Não se violente

Outro dia conversei com um amigo sobre fazer o que a gente não quer pra cumprir tabela ou pra não se sentir sozinho e ele me disse uma frase muito sábia: "Sabe, cansei de me violentar..."
É, de fato, cometemos violências diárias aos nossos sentimentos, as nossas vontades. Quantas vezes fomos em lugares que não gostamos para agradar uma pessoa?
Quantas vezes trocamos um plano de uma vida inteira junto com outra por momentos esporádicos que depois só causam um sentimento de solidão depois.
Ou então, quantas vezes aceitamos compromissos para não decepcionar outra pessoa? Não sei se isso é a vida, mas a violência é grande, minha gente.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Aprender a mentir, te mentir, te mentir...

Decidi que ia fazer outro blog. Não fique triste, ó blog antigo. Não é nada pessoal, só achei que o que eu escrevia não estava contemplando mais a minha realidade. Estava escrevendo muita dor, isso não é saudável e não quero acabar na terapia.
É verdade que temos que expor nossos sentimentos, mas nem blogs nem vidas precisam ser tão sisudos, precisam ser transformado em mágoa, enfim, essas coisas.
Fiz um outro meio marginal, meio vagabundo. A intenção era brincar, me divertir, sem ter compromisso de fazer um trabalho virtual certinho, real. Escrever sobre nada e tudo, sem ter vivido as experiências ou até passado por elas...
Mas aí disseram que o blog não tinha a minha cara ( de fato não tinha mesmo), mas aí me pergunto, quantas vezes já fizemos algo que não estava a nossa cara, para satisfazer o ego de alguém e, até em busca de nós mesmo. Nunca vi alguém que nunca caiu na balada por causa de outro, essas coisas acontecem, só acho que é preciso ter cuidado com o que a gente condena...pra depois não fazer...

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Pequeno Dicionário Amoroso


Gosto de cinema nacional e dos filmes românticos, especialmente, os que possuem um roteiro bem construído, um cenário bonito, bons atores em cena e alguma coisa que te ofereça mais que um simples momento de esquecer da vida e ficar suspirando pelos cantos com o amor dos outros ( ainda que seja na ficção). Acredito que o primeiro filme que tenho a lembrança de ter me oferecido tudo isso junto foi Pequeno Dicionário Amoroso, filme dirigido por Sandra Werneck ( a mesma que dirigiu Cazuza) e, lançado em 1997, quando eu não sabia nem o que era, de fato e de direito, me sentir apaixonada. Uma adolescente sonhadora que ainda não deu nenhum passo para o universo sentimental, mas sabendo na teoria o que seria uma boa história de amor.

No filme Luísa ( Andréa Beltrão) conhece Gabriel ( Daniel Dantas) e começam um relacionamento avassalador. Sexo em lugares inusitados, felicidade intensa com qualquer coisa, até de pintar as paredes do apartamento até aparecerem as diferenças.

Luísa quer um filho, Gabriel que já veio de um casamento fez uma vasectomia. Ele gosta de futebol, ela quer conversar na hora do jogo e, dessa forma, a rotina vai desconstruindo o relacionamento e dando lugar a novas situações. Todas as situações são definidas por verbetes, assim como dicionários, sendo um masculino e um feminino.

Recomendável para quem acabou de separar, para quem acabou de se apaixonar, para chorar comendo pipoca ou para assistir abraçadinhos.

Vale lembrar também a excelente trilha sonora que se a minha memória não falha, foi organizada por Ed Motta, em destaque, Falso Milagre de Amor, Futuros Amantes, How Insensitive...

O cotidiano (rico) do Brasil


Não escondo de ninguém que tenho um interesse especial por novelas, especialmente, as de Manoel Carlos e, também, gosto de deixar claro sem hipocrisia que o meu interesse não é nada científico. Assisto porque sou uma consumidora assídua de novelas, conheço as diferenças no roteiro de cada autor, gosto de observar continuidade, figurinos, cenografia. Nunca escrevi nada a respeito, é apenas um prazer que me acompanha desde que a televisão era a minha babá.

Voltando a Manoel Carlos e suas Helenas, problemas que todo mundo tem, violência silenciosa e um Rio de Janeiro lindo como pano de fundo. Elementos que sempre me conquistaram nas novelas do morador do Leblon, mas Viver a Vida está doendo a cada assistida. Uma Helena com problemas que não interessam todo mundo, umas atuações ruins.

Claro que temos elementos para apegos. José Mayer sempre será o bom e velho Zé Mayer, Lília Cabral está excelente, mas Aline Moraes ainda nao pegou o tom do personagem e outro ponto: Desta vez, as histórias estão tão classe média~que não conseguem pegar a maioria do público

Vamos torcer, pois o Rio de Janeiro continua lindo e Maneco é sempre delicioso

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Sei lá...


A vida tem sempre razão...

Renovação

Dizem que a gente não pode apagar o que fizemos e que na vida não conseguimos voltar atrás. Na vida, não podemos mesmo, mas quando estamos falando da vida virtual, isso é possível. Acordei e sem selecionar, mandei para o espaço virtual muito dos meus textos, principalmente, os muito sentimentais, os mais melancólicos.
Foi interessante voltar ao que se escreveu há alguns meses ou anos e, achei que estava na hora de renovar. Sem sentimentalismos me desfiz de metade deles e agora começo da metade (Não tive coragem de pagar tudo) e pretendo fazer deste blog, um espaço melhor.
Vamos mudar muita coisa por aqui. Basta aguardar!